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2002 / ....


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07-Out-2003

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7º Audio TT na Serra da Cabreira ...

   

7º Audio TT na Serra da Cabreira

6º Passeio do Clube Audio TT de 2003

 

   No passado dia 12 de Julho o Clube Audio TT levou os seus membros a passear pela Serra da Cabreira no que foi a 7ª edição deste Passeio e o 6º deste ano.

   O Passeio da Cabreira vai sendo já uma espécie de "Ex-Libris" deste Clube uma vez que é uma realização que se vem repetindo ano após ano desde a criação do Clube, não tendo marcado presença apenas uma vez, além de ter sido também nesta Serra que foi efectuada a parte da tarde do 1º Passeio deste Clube, que coincidiu com a sua fundação.

   Este é também um Passeio com características um pouco especiais uma vez que o almoço é tradicionalmente realizado no monte, tendo sido servido nos primeiros anos por um restaurante que se deslocava propositadamente para o efeito e mais recentemente com uma sardinhada preparada com a ajuda dos participantes.

   Além disso, conta ainda com o atractivo adicional de terminar no Clube de Campo Valsereno, permitindo deste modo que os participantes se refresquem com um duche e/ou com umas braçadas na piscina.

  

   Desta vez a caravana era composta por 22 jipes e cerca de 60 pessoas que se reuniram no ponto de encontro acordado cerca das 9 horas da manhã para dar início a mais um dia que se esperava bem passado.

   Logo após o início, cerca de 1 km mais à frente, dá-se a entrada em trilhos de terra e pouco depois a primeira zona um pouco especial. Havia que atravessar o Rio Peio a vau, o que foi feito por todos e sem dificuldades especiais.

   Segue-se um pouco de asfalto e a travessia das povoações de Além do Rio e de Bucos.

   A parte do percurso que se seguia obrigou à divisão das viaturas em dois grupos uma vez que o trilho mais interessante era muito estreito o que tornava virtualmente impossível a passagem dos jipes mais largos e/ou compridos que tiveram que seguir por estrada até Vila Boa.

   Os que seguiram pelo trilho encontraram uma zona bastante interessante e mesmo uma parte razoavelmente "trialeira" a obrigar a que condutores e viaturas tivessem que demonstrar um pouco das suas capacidades para ultrapassar obstáculos.

  

   Seguia-se a passagem por Carrazedo e pela Aldeia de Agra que merece sem dúvida uma visita. Entre as duas, houve ainda tempo para parar a admirar um dos maiores espigueiros do nosso país. Segundo uma habitante da aldeia será mesmo o 2º maior, embora não estejamos em condições de poder garantir a veracidade desta afirmação.

   Mais uns trilhos e estávamos chegados ao Rio Ave, na zona do Chão do Pastor, onde seria servido o "Reforço da Manhã", altura ideal para acalmar os estômagos e exercitar um pouco a língua pondo as conversas em dia.

   Seguiu-se a subida até às antenas da Serra da Cabreira, tomando um trilho que sobe a Serra quase a direito, com um piso algo duro e com uma vala bastante profunda logo no seu início, mas que permite ir ganhando amplitude na paisagem que a vista abrange.

   Como é habitual acontecer, após subir ao topo da Serra é necessário descer e foi isso que se fez, retomando um estradão já bem cá para baixo, seguindo depois a caminho do Alto da Peladorca, Porto de Covato e do Parque de Merendas da Veiga.

  

   Era tempo do almoço e havia que preparar as sardinhas assadas e as fêveras na brasa o que foi feito com a participação empenhada de um bom número de participantes. Estes petiscos foram devidamente acompanhados por salada mista, pimentos assados, broa e azeitonas e devidamente "regado" com vinho branco ou tinto, maduro ou verde, para além da cerveja e dos refrigerantes que também estavam disponíveis.

   Para terminar, umas fatias de tarte de maçã e de tarte de chocolate, acompanhadas por um café e por uma aguardente velha permitiram encerrar esta refeição da melhor maneira.

   Durante o almoço houve ainda um episódio que consideramos dever salientar. Quando chegamos ao Parque de Merendas, encontramos lá um casal estrangeiro com os respectivos filhos ainda pequenos e com uma auto-caravana que estariam a passar uns dias no sossego do local. Em face da situação, resolvemos partilhar alguma da nossa comida com eles, o que foi aceite de bom grado, tendo a senhora resolvido "retribuir" a nossa simpatia com uma execução de música irlandesa, contribuindo desta forma para abrilhantar a refeição.

  

   É claro que após um repasto destes e com um clima de óptima camaradagem que proporciona o desenvolvimento de agradáveis conversas, a vontade de recomeçar o Passeio não era das mais fortes.

   De qualquer forma, cerca das 16 horas lá se retomaram os trilhos desta região, passando primeiramente por Busteliberne e seguindo para Campos de Maçãs, Touros e Porto d'Olho.

   Durante esta parte do trajecto tivemos a possibilidade de pôr novamente à prova a capacidade das máquinas e a perícia dos seus condutores para ultrapassar uma zona com valas bastante grandes e onde se pôde apreciar algumas "figuras um pouco acrobáticas", com inclinações apreciáveis e cruzamentos de eixos muito significativos.

  

   Depois de atravessada a Estrada Nacional 311, que liga Cabeceiras de Basto a Salto, seguiu-se novamente encosta acima, em direcção a Juguelhe, mas não sem mais uma "brincadeira" para alegrar as "hostes". Tratava-se de mais uma travessia a vau de um ribeiro, em que a dificuldade não estava nem na quantidade de água nem na profundidade da mesma, mas nas muitas pedras de dimensões apreciáveis que se espalhavam pelo seu leito e que tornavam a travessia bastante exigente.

   Nem todos quiseram tentar a "sua sorte" mas, dos que o fizeram, toda a gente acabou por conseguir passar, ainda que tenha sido necessário em 2 ou 3 casos recorrer a ajuda de outros veículos e tenha havido muita gente a testar a resistência a impactos de suspensões, diferenciais, caixas e outros órgãos que se situam na parte de baixo das viaturas, ao mesmo tempo que iam também "polindo" as pedras e deixando algumas gravuras de elevado valor decorativo nas mesmas....

  

   O Passeio estava no fim, restando fazer a ligação até ao Clube de Campo Valsereno, onde o amigo Vítor Brandão, seu proprietário, nos esperava.

   Apesar de já não ser propriamente cedo, houve ainda vários participantes que resolveram ir dar umas braçadas na piscina.

   Para o jantar, que seria servido no Clube de Campo por um restaurante da região que lá se deslocou para o efeito, contou com um número mais reduzido de participantes, mas que mesmo assim atingiu as 35 pessoas.

   Foi a altura certa para fazer o "balanço" do dia que, segundo a opinião unânime dos participantes, foi bastante positivo, ao mesmo tempo que se continuavam as muitas conversas que se foram desenvolvendo ao longo do dia e que são habituais num grupo de pessoas que são também um grupo de amigos.

  

   O dia tinha terminado, mas tinham ficado as agradáveis memórias do mesmo.

   As paisagens magníficas desta zona, os cavalos e as vacas a percorrer livremente a Serra, as aldeias típicas, a vegetação variada e os vários cursos de água são imagens que não se esquecem com facilidade !

   Resta dizer que os tempos mais próximos são de férias, interrompendo o Clube Audio TT as suas actividades, mas estando já planeado o regresso para a 2ª quinzena de Setembro com a realização de mais um dos nossos Passeios, previsivelmente, na zona de Melgaço / Castro Laboreiro.

   Até lá, os votos de boas férias.

 

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